Vivi, como sempre estou atrasada nas minhas leituras da VSTM...porém, se considerarmos, o que nos diz J. J. Benítez em "Operação Cavalo de Tróia" estou no compasso... A vida tá fluindo como deveria... Tá seguindo o script... Sobre as suas elucubrações (que palavrinha antiga!), a respeito das (in)certezas da vida, o Jesus (sim, aquele que conhecemos como filho de Maria e Salvador do Mundo) apresentado pelo escritor desse(s) livro(s) que mencionei acima (são nove volumes! Não satisfeito, ele escreveu mais dois...para o regozijo de alguns) diz que "DE FATO, NÓS SÓ TEMOS O AGORA"... Então penso que não há problema nenhum em deixar de acompanhar uma série que descambou, ou deixar a leitura de um livro que não tá entregando o esperado ou de deixar de frequentar o restaurante preferido, porque o serviço ficou ruim... Como só temos "o agora", não dá pra perder tempo com o que não nos acrescenta, "na esperança de que aquilo mude e fique bom..." (Conselho de Natália Sousa - Ep.242 do Para Dar Nome Às Coisas - Por que é tão difícil desistir?)
Edição que convida a reflexões... Eu sigo o Jesus de Benítez... É mais importante começar ou terminar bem? Para mim, o agora é o que realmente importa... é se está bom enquanto tá acontecendo... o depois? não sei se ele vai chegar ou como vai chegar... Uma coisa é quase certa: se descambou pra pior, dificilmente volta pros eixos...
Não sei como vc lida com a religião cristã...então já aviso que é um livro muuuuuito polêmico... E mesmo que vc se escandalize e se choque no início (foi o que aconteceu comigo...cheguei até a abandonar a leitura dele por um tempo...rsrsrs porque vc sabe das minhas muito profundas raízes cristãs), vale continuar... Quando retomei, se tornou a minha "Bíblia"... É um outro Jesus...muito mais humano e acolhedor... ; )
um bom começo é bacana, mas terminar bem me parece mais importante, porque - no fundo - é a última impressão que acaba se impondo. quando as obras começam maravilhosamente bem e depois descambam, fica a sensação amarga de que poderia ter sido melhor. já quando o começo é qualquer nota e o final é bom, fica a sensação de que valeu a pena ter insistido.
Vivi, como sempre estou atrasada nas minhas leituras da VSTM...porém, se considerarmos, o que nos diz J. J. Benítez em "Operação Cavalo de Tróia" estou no compasso... A vida tá fluindo como deveria... Tá seguindo o script... Sobre as suas elucubrações (que palavrinha antiga!), a respeito das (in)certezas da vida, o Jesus (sim, aquele que conhecemos como filho de Maria e Salvador do Mundo) apresentado pelo escritor desse(s) livro(s) que mencionei acima (são nove volumes! Não satisfeito, ele escreveu mais dois...para o regozijo de alguns) diz que "DE FATO, NÓS SÓ TEMOS O AGORA"... Então penso que não há problema nenhum em deixar de acompanhar uma série que descambou, ou deixar a leitura de um livro que não tá entregando o esperado ou de deixar de frequentar o restaurante preferido, porque o serviço ficou ruim... Como só temos "o agora", não dá pra perder tempo com o que não nos acrescenta, "na esperança de que aquilo mude e fique bom..." (Conselho de Natália Sousa - Ep.242 do Para Dar Nome Às Coisas - Por que é tão difícil desistir?)
Edição que convida a reflexões... Eu sigo o Jesus de Benítez... É mais importante começar ou terminar bem? Para mim, o agora é o que realmente importa... é se está bom enquanto tá acontecendo... o depois? não sei se ele vai chegar ou como vai chegar... Uma coisa é quase certa: se descambou pra pior, dificilmente volta pros eixos...
Um beijo!
curiosa sobre esse Jesus. coloquei Operação Cavalo de Tróia na lista por aqui. quem sabe num agora próximo...
Não sei como vc lida com a religião cristã...então já aviso que é um livro muuuuuito polêmico... E mesmo que vc se escandalize e se choque no início (foi o que aconteceu comigo...cheguei até a abandonar a leitura dele por um tempo...rsrsrs porque vc sabe das minhas muito profundas raízes cristãs), vale continuar... Quando retomei, se tornou a minha "Bíblia"... É um outro Jesus...muito mais humano e acolhedor... ; )
gostei da sua percepção. principalmente pq minhas raízes tb são cristãs e eu tenho várias questões com elas rs
um bom começo é bacana, mas terminar bem me parece mais importante, porque - no fundo - é a última impressão que acaba se impondo. quando as obras começam maravilhosamente bem e depois descambam, fica a sensação amarga de que poderia ter sido melhor. já quando o começo é qualquer nota e o final é bom, fica a sensação de que valeu a pena ter insistido.